terça-feira, 24 de setembro de 2013

Paraná tem a menor carga tributária para as micros e pequenas empresas

A carga tributária incidente de forma diferente sobre as micros e pequenas empresas instaladas nos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal. O Paraná é o que oferece as melhores condições para a categoria. No Estado, uma empresa incluída no Simples Nacional, recolhe, em média, 4,66% do seu faturamento em tributos.
O Estado do Mato Grosso é o que mais cobra impostos das PMEs. Nele, a média de tributos atinge 8,62% do faturamento das empresas. 
Essa é a conclusão do estudo elaborado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), em parceria com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas), que  avaliou a alíquota média de cada Estado cobrada das empresas optantes pelo Simples Nacional.
De acordo com a pesquisa, Paraná conquistou o primeiro lugar porque oferece incentivos fiscais para as PMEs. Entre eles, a isenção de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
Já o Mato Grosso, tem um regime considerado complexo pelo estudo, chamado de Regime de Estimativa por Operação Simplificada, e adota o sublimite de R$ 1,8 milhão para as micro e pequenas empresas aderirem ao Simples Nacional. O teto do Simples é de R$ 3,6 milhões.

Depois do Paraná, os melhores ambientes tributários para micro e pequenas empresas no Brasil são: o Rio de Janeiro, onde a carga tributária média é de 5,3%, o Rio Grande do Sul, com 5,32%, e Goiás, com 5,48%. Entre os piores do ranking, além de Mato Grosso, estão: Bahia (8,61%), Amazonas (7,84%), Acre (7,55%) e Piauí (7,55%).

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